Jogos emocionais

São possibilidades de florescimento

Nos viciamos nos jogos

Aprendemos jogar muito cedo na nossa infância.

O que nos move a este aprendizado é o que vemos em nosso entorno, e o que já trazemos conosco quando chegamos neste planeta.

Além disto, quando crianças somos vulneráveis a aprovação externa, assim nos construímos no que é “certo e errado” no que “pode e não pode”

Se fizermos o “certo” somos aceitos, caso contrário o amor que não é tão incondicional, porque humanos que somos não o sabemos, há uma retração na expressão da aceitação e por vezes se apresenta a não aceitação.

Isto é uma ameaça pra criança

Neste susto da possibilidade de não ser amada ou até de ser excluída, a criança vai achando um jeito de se adaptar e conseguir dar seu jeito.

A criança tem esta abertura e observa o que “dá certo” e o que não, então vai testando.

Pra criança o que vale mesmo é ter o que ela quer e precisa naquele momento,

Crianças, precisamos nos afirmar a partir de alguém, dai vamos crescendo e alguns jogos estão automatizados e não reconhecidos, então o chip fica lá, e continuamos querendo alguém pra nos validar.

Imagina um aplicativo, está lá ocupando memória, assim é nosso sistema de crenças, ocupa nossa memória e automatiza nossas ações, muitas vezes sem atualização da ação.

Assim vai mantendo um padrão de pensamento e ação, muitas vezes nem percebemos mas estamos no jogo.

Nossas peças se associam as peças de nossos familiares e assim na repetição nas nossas relações na vida.

Copiamos o que vemos, repetimos sem refletirmos

Mas isto reflete e se reflete em nossas vidas.

Fazemos as mesmas coisas com roupagem diferente.

Se me submeto e sim muitas vezes fazemos isto, ainda que sem perceber, atraio situações que repetirei isto

Até que …

Possamos perceber e reconhecer este padrão, reconhecendo, dai começa uma nova trilha, nos fortalecer e ter coragem de sair do jogo.

Mas isto envolve fatores que muitas vezes nos assusta, que é aquele susto lá do começo, o medo de não sermos amados, o medo visceral de sermos excluídos, julgados, abandonados.

Isto poderá nos manter no jogo,

Isto é …

Minha insanidade sendo nutrida pela insanidade do outro e vice versa, porque não se joga sozinho né !

Mas tem algo maior que nos apoia ser maior.

Se maior neste caso não se refere a superioridade, se refere a sermos humanos e optarmos por

NÃO FAZER NADA QUE POSSA PIORAR MINHA PERFORMANCE COMO SER HUMANO, e isto inclui agir a partir dos valores humanos.

Auto responsabilidade é um passo essencial para sair deste jogo.

Quando algo me afeta, isto é …

Toca nos meus afetos, logo vou para um lugar acordado em mim e me questiono :

-O que preciso aprender com isto?

-Qual o recado que a vida esta me dando ?

-O que eu fiz ou falei e o que produziu minha fala ou ação, para isto voltar a mim com esta intensidade?

Mas sempre lembrando :

Algumas coisas são para o bem…

Outras coisas são para o melhor …

e outras coisas são para o melhor ainda!

Neste percurso tem também um tempo pra elaborar a dor do impacto.

Afinal alguns impactos são tão intensos que tocam a raiz de nossas crenças e nos mostram o tanto que estamos ainda imersos nos tais “jogos” nos quais nos submetemos durante a vida e as portas que deixamos entreabertas.

Aprendemos muita coisa em nosso núcleo familiar, e não é atoa que escolhemos e aceitamos estar nesta família quando chegamos nesta vida para sermos humanos, temos sim muitas contas abertas e muito o que aprender e transformar.

Ir além do medo de sermos excluídos, não amados, mal interpretados estão no kit básico do ir além dos pequenos jogos.

Acaba sendo um chamado para honestidade e transparência nas relações, isto me faz um

Ser Humano melhor, e

Um ser humano melhor me torna uma célula saudável no planeta

Só eu, e cada um, pode ver e rever o que ainda está valendo.

Lembro me quando ouvi em 1997 (ainda na época da fita cassete) numa palestra do Gaspareto :

Você pode sentar na mesa de jantar ou ficar com as migalhas do chão.

Na hora percebi que queria estar na mesa, mas reconheci que estava ficando com as migalhas.

Ali começou uma longa jornada de perceber a submissão que já trago de vidas… quando fui literalmente escrava…

E nesta vida ainda com resquícios e também fora do meu lugar no meu sistema familiar.

Sempre copiei minha mãe, ela assumia o papel de “mãe” dos seus irmãos, meus tios.

A via fazendo isto, “cuidando” dos irmãos, achei que isto era o certo a fazer.

O fiz, até isto me incomodar porque este não é o meu lugar.

Simples assim, preciso estar no meu lugar pata vida fluir e seguir.

Além do que mesmo alguém goste e seja confortável, ninguém me pediu isto! E desordens trazem desarmonias.

Todos querem seus lugares e mesmo que não se perceba que não está em seu lugar o desconforto de manifesta.

Mas com as peças na mesa cada um pega sua peça e segue o jogo ♟sem nem mesmo se ver.

Mas a generosidade do criador nos traz situações e presentes para que possamos ser apenas o que somos e isto já é bastante.

E vamos sendo movidos de um jogo de tabuleiros com regras frágeis para um jogo mais amplo que é o que flui.

O JOGO DA VIDA.

Com isto podermos assumir o que de melhor temos a partir de nós.

Neste lugar o amor flui e os jogos perdem seus tabuleiros e suas regras e somos convidados e olhar e vivenciar algo maior.

Na ação e não submissão

Na alegria não na tirania

Na confiança não nas alianças

No amor, no respeito, a partir do adulto que já somos.

Os egos se debatem a criança que nos habita arrelia, mas o adulto prevalece e o que acontece é que acordamos

A cor 🌈dar

Mas, Tudo tem seu preço, e só eu posso definir se ficarei onde estou ou se seguirei.

Escolhi

Seguirei Sim 🦋

#siari #constelaçãofamiliar #psicologia #escolhas #autoconhecimento #autorresponsabilidade #autoobservação #momentopresente #dentro #almacomcalma #pausa #siari.blog

São possibilidades de florescimento

Nos viciamos nos jogos

Aprendemos jogar muito cedo na nossa infância.

O que nos move a este aprendizado é o que vemos em nosso entorno, e o que já trazemos conosco quando chegamos neste planeta.

Além disto, quando crianças somos vulneráveis a aprovação externa, assim nos construímos no que é “certo e errado” no que “pode e não pode”

Se fizermos o “certo” somos aceitos, caso contrário o amor que não é tão incondicional, porque humanos que somos não o sabemos, há uma retração na expressão da aceitação e por vezes se apresenta a não aceitação.

Isto é uma ameaça pra criança

Neste susto da possibilidade de não ser amada ou até de ser excluída, a criança vai achando um jeito de se adaptar e conseguir dar seu jeito.

A criança tem esta abertura e observa o que “dá certo” e o que não, então vai testando.

Pra criança o que vale mesmo é ter o que ela quer e precisa naquele momento,

Crianças, precisamos nos afirmar a partir de alguém, dai vamos crescendo e alguns jogos estão automatizados e não reconhecidos, então o chip fica lá, e continuamos querendo alguém pra nos validar.

Imagina um aplicativo, está lá ocupando memória, assim é nosso sistema de crenças, ocupa nossa memória e automatiza nossas ações, muitas vezes sem atualização da ação.

Assim vai mantendo um padrão de pensamento e ação, muitas vezes nem percebemos mas estamos no jogo.

Nossas peças se associam as peças de nossos familiares e assim na repetição nas nossas relações na vida.

Copiamos o que vemos, repetimos sem refletirmos

Mas isto reflete e se reflete em nossas vidas.

Fazemos as mesmas coisas com roupagem diferente.

Se me submeto e sim muitas vezes fazemos isto, ainda que sem perceber, atraio situações que repetirei isto

Até que …

Possamos perceber e reconhecer este padrão, reconhecendo, dai começa uma nova trilha, nos fortalecer e ter coragem de sair do jogo.

Mas isto envolve fatores que muitas vezes nos assusta, que é aquele susto lá do começo, o medo de não sermos amados, o medo visceral de sermos excluídos, julgados, abandonados.

Isto poderá nos manter no jogo,

Isto é …

Minha insanidade sendo nutrida pela insanidade do outro e vice versa, porque não se joga sozinho né !

Mas tem algo maior que nos apoia ser maior.

Se maior neste caso não se refere a superioridade, se refere a sermos humanos e optarmos por

NÃO FAZER NADA QUE POSSA PIORAR MINHA PERFORMANCE COMO SER HUMANO, e isto inclui agir a partir dos valores humanos.

Auto responsabilidade é um passo essencial para sair deste jogo.

Quando algo me afeta, isto é …

Toca nos meus afetos, logo vou para um lugar acordado em mim e me questiono :

-O que preciso aprender com isto?

-Qual o recado que a vida esta me dando ?

-O que eu fiz ou falei e o que produziu minha fala ou ação, para isto voltar a mim com esta intensidade?

Mas sempre lembrando :

Algumas coisas são para o bem…

Outras coisas são para o melhor …

e outras coisas são para o melhor ainda!

Neste percurso tem também um tempo pra elaborar a dor do impacto.

Afinal alguns impactos são tão intensos que tocam a raiz de nossas crenças e nos mostram o tanto que estamos ainda imersos nos tais “jogos” nos quais nos submetemos durante a vida e as portas que deixamos entreabertas.

Aprendemos muita coisa em nosso núcleo familiar, e não é atoa que escolhemos e aceitamos estar nesta família quando chegamos nesta vida para sermos humanos, temos sim muitas contas abertas e muito o que aprender e transformar.

Ir além do medo de sermos excluídos, não amados, mal interpretados estão no kit básico do ir além dos pequenos jogos.

Acaba sendo um chamado para honestidade e transparência nas relações, isto me faz um

Ser Humano melhor, e

Um ser humano melhor me torna uma célula saudável no planeta

Só eu, e cada um, pode ver e rever o que ainda está valendo.

Lembro me quando ouvi em 1997 (ainda na época da fita cassete) numa palestra do Gaspareto :

Você pode sentar na mesa de jantar ou ficar com as migalhas do chão.

Na hora percebi que queria estar na mesa, mas reconheci que estava ficando com as migalhas.

Ali começou uma longa jornada de perceber a submissão que já trago de vidas… quando fui literalmente escrava…

E nesta vida ainda com resquícios e também fora do meu lugar no meu sistema familiar.

Sempre copiei minha mãe, ela assumia o papel de “mãe” dos seus irmãos, meus tios.

A via fazendo isto, “cuidando” dos irmãos, achei que isto era o certo a fazer.

O fiz, até isto me incomodar porque este não é o meu lugar.

Simples assim, preciso estar no meu lugar pata vida fluir e seguir.

Além do que mesmo alguém goste e seja confortável, ninguém me pediu isto! E desordens trazem desarmonias.

Todos querem seus lugares e mesmo que não se perceba que não está em seu lugar o desconforto de manifesta.

Mas com as peças na mesa cada um pega sua peça e segue o jogo ♟sem nem mesmo se ver.

Mas a generosidade do criador nos traz situações e presentes para que possamos ser apenas o que somos e isto já é bastante.

E vamos sendo movidos de um jogo de tabuleiros com regras frágeis para um jogo mais amplo que é o que flui.

O JOGO DA VIDA.

Com isto podermos assumir o que de melhor temos a partir de nós.

Neste lugar o amor flui e os jogos perdem seus tabuleiros e suas regras e somos convidados e olhar e vivenciar algo maior.

Na ação e não submissão

Na alegria não na tirania

Na confiança não nas alianças

No amor, no respeito, a partir do adulto que já somos.

Os egos se debatem a criança que nos habita arrelia, mas o adulto prevalece e o que acontece é que acordamos

A cor 🌈dar

Mas, Tudo tem seu preço, e só eu posso definir se ficarei onde estou ou se seguirei.

Escolhi

Seguirei Sim 🦋

#siari #constelaçãofamiliar #psicologia #escolhas #autoconhecimento #autorresponsabilidade #autoobservação #momentopresente #dentro #almacomcalma #pausa #siari.blog


Comentários

Deixe um comentário